VIAGENS

Escandinávia

12 de Agosto de 2019

Sobre

O GDST promoveu, entre 15 e 22 de junho último, uma viagem à Escandinávia que, por certo, perdurará na memória dos participantes, nossos associados e familiares, pelos mais excelentes motivos.

Em terras de independência e consolidação nacionais recentes em que, naturalmente, a oferta turística de base histórica é mais limitada, poderemos reconhecer que, sem deslustrar o turismo urbano, a nossa viagem foi esmagadoramente surpreendente pelo componente do turismo de natureza.

Os lagos, as montanhas, os glaciares, as cachoeiras são, entre a Suécia e a Noruega, realmente de surpreender o mais avisado. Mas, a cereja no bolo das maravilhas, foi sem sombra de dúvida, os cruzeiros aos fiordes. Haverá por esse mundo fora fiordes mais ou menos belos, mas arriscamos acreditar que os noruegueses só muito dificilmente são superáveis dado o seu sublime grau de beleza natural.

Em turismo urbano, tivemos visitas e panorâmicas desde Estocolmo a Oslo, de entre um conjunto de outras belas cidades, como Alesund ou Bergen.

Em Estocolmo há que destacar a visita ao Museu Vasa, único no mundo sobre um naufragado galeão do século XVII, onde, apenas baseado nesse objeto, se apresenta uma gama de testemunhos históricos e conhecimentos de grande interesse, tudo integrado num espaço muito aprazível.

Admirámos Alesund, cidade fundeada num conjunto de ilhotas, a partir de um soberbo miradouro panorâmico.

Em Bergen, cidade integrante da germânica Liga Hanseática a partir do século XIV, talvez a mais bela do conjunto das cidades do nosso programa, o grupo visitou o típico bairro Bryggen (Bairro do Cais), Património Mundial da Unesco. Com suas casas e estruturas exclusivamente em madeira, todo o conjunto é um testemunho do tipo de vida do porto no auge do comércio hanseático. Para vista abrangente de toda a Bergen, subimos em funicular à colina Floyfjellet de onde o grupo admirou toda a beleza da cidade.

Finalmente em Oslo, registámos como ponto alto a visita ao esplêndido Parque Vigeland que deve o seu nome ao escultor norueguês Gustav Vigeland, autor de mais de duas centenas de estátuas expressivas de muitos aspetos da vida e sensibilidade humanas, enquadradas no próprio parque.

Regressados a Lisboa, foi sentimento geral de esta ter sido uma ótima viagem, ainda mais valorizada pela excelente camaradagem que imperou entre todos os membros do grupo.

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